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CIÊNCIA INFORMÁTICA EM PESQUISA ANIMAL
Usando modelagem por computador, os cientistas foram capazes de criar modelos virtuais para órgãos humanos vitais, como o coração e os pulmões. Houve sucesso com o uso desses modelos para analisar os efeitos da medicação no órgão. Se pudermos dominar o uso desses modelos, podemos esperar resultados precisos de testes com eficiência inédita.
Por que não animais?
Em 2010, estudos independentes publicados na Public Library of Science mostraram que ensaios em animais com resultados positivos têm uma probabilidade significativamente maior de serem publicados, levando a uma compreensão artificial distorcida do sucesso da experimentação animal.
Apesar da homologia genética de 99% entre camundongos e humanos, drogas que funcionam em camundongos frequentemente falham quando experimentadas em pessoas.
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Não há justificativa para submeter os animais a dissecações e tensões virais mortais se os seres humanos não se beneficiarem com isso.
Por que computadores?
Modelos de computador já mostraram sinais precoces de sucesso na detecção de efeitos colaterais de drogas. Além disso, o teste adaptativo computadorizado já foi eficaz na avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde em adultos com asma.
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De fato, um estudo recente demonstrou que os modelos de computador humano de células cardíacas são mais precisos do que experimentos em animais para prever os efeitos colaterais induzidos por drogas para o coração em humanos.
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O melhor de tudo, nenhum animal é prejudicado!